quarta-feira, 3 de julho de 2013

"Eu não posso", "Eu não devo" ou "Eu não quero"?

É engraçado como...

É engraçado como eu sempre começo posts com "É engraçado..." quando na verdade o assunto abordado na maioria das vezes não tem graça nenhuma!

Hoje acordei num dia meio "não"!
Aquele dia "não tô legal, não tô afim, não tô ligando, não tô feliz mas também n"ao tô triste"

E depois do terceiro café, percebi que eu não estava efetivamente afim de tomar café!
E por que estava tomando?
Não soube responder... Não à altura das respostas que gosto de receber... Respostas do tipo... que respondem... que preenchem!
Dei de ombros, sorri para o rapaz que aguardava eu tirar meu quarto café e brinquei:
- É pra acordar!
Ele sorriu de volta e assentiu com a cabeça.

Claro que não era...
Eu precisava falar?
Eu queria falar?
Pra que eu fui abrir a boca?
Será que estava no fundo buscando para mim mesma uma justificativa para estar me fartando de café à toa?
Será que eu buscava um culpado para minha ação injustificada?

Todos inventamos respostas clichê pra suprimir as inúmeras questões que saltam aleatoriamente "em nossa timeline"...
E até que ponto isso não tem importância?
Até que ponto temos consciência de que esta ou aquela ação reflete apenas a necessidade de preencher um vazio, seja ele qual for?

E, tendo consciência, como classificar? Certo? Errado? Sem importância?

Aqui foi só um café...
Pelo menos dessa vez...

E aí?
Vai assimilar e assumir suas verdades?
Lembre-se de que o verbo querer é o único dos três que é subordinado só a você.

O poder traz consigo "não posso porque isso... não posso porque aquilo..."... o dever a mesma coisa!!

Só que assumir o seu querer não é nada... nada fácil!!!

Aos que toparem o desafio!!! Desejo sucesso, leveza, som e fúria!!! E que o entendimento e a simplicidade esteja com vocês!!!

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